A busca por tratamentos contra a calvície cresce cada vez mais entre os homens, e a finasterida é um dos medicamentos mais populares para combater a queda de cabelo. Mas afinal, finasterida faz mal para o homem? Neste post, vamos esclarecer os principais mitos e verdades sobre o uso da substância, seus efeitos colaterais e os cuidados necessários.
O que é a finasterida?
É um medicamento utilizado principalmente para tratar a alopecia androgenética (calvície masculina) e hiperplasia prostática benigna (HPB). Sua ação bloqueia a enzima 5-alfa-redutase, que converte testosterona em DHT (dihidrotestosterona), hormônio ligado à queda de cabelo.
Entenda os possíveis efeitos colaterais
A dúvida sobre se faz mal para o homem é comum, principalmente devido a relatos de efeitos colaterais. Entre os mais citados estão:
Diminuição da libido
Disfunção erétil
Redução no volume ejaculado
Alterações de humor, como ansiedade ou depressão
Sensibilidade ou aumento das mamas
É importante frisar que esses efeitos são raros e, na maioria dos casos, reversíveis após a interrupção do tratamento.

Quando a finasterida pode ser um risco?
O risco aumenta principalmente quando o uso é feito sem acompanhamento médico. A automedicação pode levar a efeitos adversos mais graves ou mascarar outras condições de saúde. Além disso, homens que desejam ter filhos devem conversar com o urologista, pois há evidências de que a finasterida pode afetar a fertilidade em alguns casos.
Como minimizar os riscos do tratamento?
Para garantir segurança e eficácia ao usar a finasterida, siga estas boas práticas:
Sempre consulte um médico antes de iniciar o tratamento
Faça exames periódicos para acompanhar os efeitos
Esteja atento a qualquer alteração no seu corpo ou humor
Mantenha uma comunicação aberta com o profissional de saúde
Conclusão
A resposta para a pergunta “finasterida faz mal para o homem?” depende de cada caso. Quando usada com orientação médica, a finasterida é considerada segura e eficaz. No entanto, é fundamental avaliar os riscos, benefícios e alternativas junto ao seu médico.
Fonte: Olá Ciência!
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